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By Eden Antonio
O abuso sexual é um crime devastador, capaz de arruinar vidas. Mas e quando a história é inventada? Quando a suposta “vítima” é, na verdade, um manipulador que usa falsas acusações como arma?
Neste artigo, exploraremos uma dinâmica perversa e pouco discutida: o falso abuso sexual, onde o agressor se esconde atrás de lágrimas de crocodilo e transforma o acusado em um monstro imaginário.
O título “O Diabo Escondido no Meu Armário“ não é à toa. O armário simboliza segredos, medos e coisas que não queremos encarar. Mas e se, em vez de um trauma real, ele guarda mentiras cuidadosamente construídas?
Na terra da ginga e da resistência, a mulher negra angolana carrega dores antigas: o diabo escondido no seu armario.
A solidão da denúncia
A traição institucional
A fome como cúmplice
Meu pecado? Saber demais e falar de menos:
E fico calada.
Não por covardia, mas por cálculo cruel: “Melhor ela do que eu”. E esse pensamento me enoja.
Ai da mulher que cai na armadilha! O abuso sexual não termina quando as mãos do agressor se afastam. Ele se instala como um parasita na mente, envenenando cada pensamento, cada relacionamento, cada olhar no espelho.
A saúde mental vira um campo de batalha: insônia, ansiedade, depressão, PTSD. Os relacionamentos viram armadilhas: como confiar se até o “homem direito” era um lobo disfarçado? O corpo, que era lar, vira cena do crime: quantas de nós deixamos de nos reconhecer no espelho?
E para a mulher negra? A dor vem com camadas extras:
A descrença institucional (“Será que ela não deu mole?”). A solidão familiar (“Melhor não falar pra não criar caso”). A cumplicidade social que transforma criminosos em “homens apaixonados”.
As motivações podem variar, mas geralmente envolvem:
Quando uma acusação falsa ganha força, as consequências são catastróficas:
Em Angola: Boa parte dos “empregos bons” cheiram a perfume caro e mãos sujas. Muitas carreiras brilhantes foram construídas sobre “fechar os olhos”. Aquela casa nova? Pode ter o preço de abraços não consentidos. E o pior? Todos sabemos. Ninguém fala.
As coisa que antigamente os nossos pais nos diziam que eram erradas… hoje essas ficaram o novo normal e quem questiona é invejoso, rude, problematico.
Os dias de hoje matam, as pessoas de hojem são extraterrestes pouco humanas, com muita dificuldade ou preguiça para pensar…
Nem toda denúncia é verdadeira, e é crucial analisar com cautela. Sinais de alerta incluem:
Na era das redes sociais, uma acusação basta para destruir alguém. Tribunais da internet condenam sem provas, e o “cancelamento” vira sentença antes do julgamento.
Abuso sexual é um crime horrível, mas falsas acusações também são uma forma de violência. Enquanto lutamos para proteger vítimas reais, precisamos evitar que a mentira vire arma.
O verdadeiro demônio pode não estar no armário do abusado, mas no coração de quem manipula a dor alheia para benefício próprio.