O Leão Que Esqueceu o Seu Rugido

By Éden

O leão que esqueceu o seu próprio rugido… que passa fome porque acredita que caçar e um trabalho muito dificil então o leão deixou de caçar e ninguém mais temia sua valentia, um leão que não caça, porque ele dizia não conseguia ver animais para caçar… O leão que se esqueceu do seu rugido vive duvidando de si próprio, esqueceu as lições de vida que lhe dera a sua mãe. Então esse mesmo cheio de vergonha e frustração começou a emagrecer e todos os outros animais começaram questionar-se sobre o que estava a acontecer com Leão.

Ele começou a falar alto e em bom tom que ele descobriu uma forma de viver e ser jovem para sempre, uma forma de viver mais saudavél e que ele começou a fazer dieta, já não come carne e que ele agora é vegetariano. Que agora ele so comeu arroz com feijão

Quando nós fugimos das lutas diarias, nós na verdade fugimos dos processos da vida e perdemos a nossa capaciade de enfrentar gigantes, deixamos de ser o rei ou a rainha do nosso quando, nos tornamos reféns faceis das circuntãncias, aos poucos vamos deixando de construir um legado de fé e conquista…


“Na savana dourada, onde o vento carrega histórias de coragem, havia um rei diferente: sua juba era imponente, suas patas poderosas, mas seus olhos guardavam um segredo. O Leão que Esqueceu seu Rugido não temia outros animais – temia a si mesmo. E assim, em silêncio, começou a definhar.”

O Sintoma do Esquecimento

  • A fome que não era da carne, mas de propósito
  • A ironia trágica: os animais ainda fugiam ao vê-lo (o medo existia, mas ele não o reconhecia)
  • O eco das lições da mãe-leoa: “Um rugido não é para assustar, filho. É para lembrar a ti mesmo quem és.”

A Geografia da Perda

  • A savana como espelho psicológico: vasta, mas vazia para quem perdeu o significado
  • Cenas poéticas:
    “Ele via gazelas, mas enxergava sombras. Ouvia o rio, mas não escutava a própria sede.”

O Encontro com a Sombra

  • O momento de virada: um encontro com um animal frágil (uma tartaruga? um pássaro?) que não foge
  • O diálogo revelador:
    *”— Você não rugiu hoje — disse a tartaruga. — Como posso rugir se não lembro do som? — respondeu o leão. — Talvez — ela insinuou — você só precise esquecer o que *acha* que é um rugido.”*

O Rugido que Nunca Foi Embora

  • A descoberta: o rugido estava guardado no corpo, não na memória
  • O clímax: quando ua ameaça real (um incêndio? caçadores?) força seu instinto a emergir
  • “O som que saiu de sua garganta não veio dos pulmões – veio das cicatrizes, das noites sem caçar, do amor esquecido da mãe.”

Conclusão Filosófica:
“Todos carregamos savanas internas. Há dias em que esquecemos como rugir – mas a coragem é como os músculos do leão: atrofia, mas não desaparece. O antídoto para o esquecimento de si não está no espelho dos outros, mas no silêncio que o precede. Rugir, afinal, é só se lembrar de que o ar sempre esteve lá, esperando para ser transformado.”

Pergunta Final: “Qual é o seu rugido esquecido?”


massambalamedia@gmail.com
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